Distritais nomeados para o Executivo local retomam a atividade parlamentar e garantem adicionais nas férias
Os seis deputados distritais que ocupam cargos no Executivo local voltaram para a Câmara Legislativa no final do último ano. A justificativa oficial para essa movimentação seria as importantes votações do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT), da Lei Orçamentária Anual – quando alegam defender interesses diretos das pastas que dirigem – e a eleição da nova Mesa Diretora. Porém, existiriam também motivações financeiras pessoais para o vai-e-vem. Uma delas é o salário extra, no valor de R$ 12.384, pago no início do ano legislativo, previsto para começar no próximo dia 2.
Outras vantagens que, segundo o deputado distrital Reguffe (PDT), seriam direito somente de quem está de fato exercendo mandato parlamentar, são as verbas indenizatórias e de gabinete. Porém, não é isso o que acontece. Nomeado secretário de Habitação, o deputado Paulo Roriz (DEM), por exemplo, deu lugar ao suplente Geraldo Naves (DEM). Contudo, consta que ambos receberam a verba indenizatória em dezembro de 2008.
“Se o retorno é fundamentado no interesse em receber vantagens financeiras extraordinárias, parece-me um absurdo, imoral. Se o suplente recebe também, o caso é pior ainda”, alerta o deputado distrital Chico Leite (PT).
O salário de um distrital é R$ 9,6 mil. Como todo trabalhador, recebe o 13º. Além disso, tem direito aos chamados 14º e 15º (este apenas para quem tem presença de 2/3 das sessões), nos valores de R$ 12.384 cada. Há ainda R$ 11.250 por mês de verba indenizatória e R$ 88 mil de gabinete.
Fonte: http://www.comuniweb.com.br/?idpaginas=20&idmaterias=392312
FOGO NO CIRCO – Ao “Rei Leão” dos grupos GUERREIROS DA ADPESP e APOSENTADOS
SEM BAR…
-
Meus caros, preparem-se para uma crônica que faria até o mais sóbrio dos
delegados tropeçar na própria indignação. Nosso protagonista, o ilustre
Francisc...
Há 14 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário